Jossandra C Barbosa
Fundadora e Presidente do
Sindicato dos Psicopedagogos do Brasil
Fundadora e diretora do
Instituto Sinapses
Fundadora do site www.grupopsicopedagogiando.com.br
Proprietária da www.lojavirtualdopsicopedagogo.com.br
Proprietária da www.lojavirtualdopsicopedagogo.com.br
Apresentação
Qual o trabalho
do psicopedagogo nas instituições? Já são centenas de artigos e livros escritos
a este respeito, mas nenhum discute tão especificamente como viemos tratar
neste artigo. Aqui será discutido o que é a Instituição no mercado de trabalho?
Qual o papel do psicopedagogo no espaço moderno de diferentes instituições?
Como realizar o trabalho psicopedagógico fora da dicotomia escola e
consultórios clínicos? Além de responder estas questões este texto traz
exemplos de atuações inusitadas como em funerárias, autoescolas, igrejas e
outros segmentos institucionais. Ainda será discutida aqui a prática do
diagnóstico e das intervenções em ambientes institucionalizados. Esperamos aqui
colaborar com a ampliação da atuação do profissional psicopedagogo no mercado
de trabalho. E fazer provocações que o leve a reflexão da construção de uma
psicopedagogia popular no Brasil.
Repensando Psicopedagogia
A psicopedagogia no Brasil está em processo de
construção do seu perfil profissional. Nos últimos anos estas mudanças foram
mais acentuadas e com mudanças tênues que mudaram o perfil do tradicional
psicopedagogo.
Foi na década de 90 que iniciaram os primeiros
cursos de psicopedagogia de forma separada. Onde cursos só clínicos e só
institucionais começaram a ser oferecidos. Então, ai inicia um doloroso
problema na psicopedagogia: definir o que são estas áreas. Algo
que não aconteceu de forma tão específica até hoje.
A discussão acerca de tal definição ( do que é
clínico e o que institucional ) é complexa e sem uma unidade. Ao longo dos 50 anos de cursos oferecidos de
pós-graduação em psicopedagogia a tornaram uma área esfacelada sem um
referencial correto, com cada faculdade oferecendo cursos diferentes com grades
diferentes e profissionais atuando de acordo com as necessidades locais e
muitas vezes perdidos sem orientação correta.
Na maioria dos livros, artigos e
escritos encontramos a referência ao trabalho do psicopedagogo clínico como
sendo dentro de uma clinica e o do psicopedagogo institucional como sendo
preferencialmente em instituição escolares. O livro “Psicopedagogia Institucional” da autora Olivia Porto é um destes
exemplos, onde ela trabalha como instituição somente a escola e apenas
situações escolares. Outras autoras também seguem a mesma linha, até porque era
assim que era entendido, psicopedagogia institucional era a atuação do
psicopedagogo dentro das escolas.
Mas isto não corresponde
mais a psicopedagogia da atualidade.
Voltando a falar da divisão dos
cursos em clínico e institucional. Estes ganharam carga horária diferente, sem
uma matriz específica cada faculdade oferece disciplinas que considera mais
importante. Os cursos institucionais ganharam carga horária menor e uma matriz
curricular com discussões restrita ao fracasso e sucesso escolar em sua grande
maioria ou me arrisco a afirmar que exclusivamente todos são sobre escolas.
Já os cursos de
psicopedagogia clínica são voltados para consultórios e normalmente oferecem
estágio, algo que não vemos no curso de psicopedagogia institucional. Aqui é o
ponto de maior discussão acerca das ineficácias da separação dos cursos de
psicopedagogia. Onde podemos resumir em três aspectos: matrizes diferentes,
estágios não obrigatórios e cargas horárias incompletas. Esta é uma discussão
que faço há muito tempo, mas não é o foco deste texto. Concluímos aqui nosso
posicionamento de total contrariedade de cursos separados, pois entendemos
psicopedagogia como uma única área onde não há subdivisões.
O trabalho do psicopedagogo é um só Investigar, tratar ou prevenir os
problemas referente as dificuldades e transtornos de aprendizagem e
em qualquer ambiente de trabalho.
Quando
falamos de ambiente institucional entendemos
como instituições:
# A clinica médica,
psicológica e as multidisciplinares;
# Os centros de referências;
# Os núcleos de atendimentos;
#As instituições escolares (berçários,
creches, educação básica, centro técnicos e universidades/faculdades);
#Empresas Públicas e Privadas;
#Funerárias (sim, isso mesmo)
#Auto Escolas
#Indústrias e Fábricas
#ONGS assistenciais
#Instituições assistências do
governo (Penitenciarias, casa de repouso, albergues, orfanatos, casa de
menores infratores e etc)
O trabalho do psicopedagogo dentro das diferentes
instituições.
O trabalho do psicopedagogo é
muito importante em todos os ambientes institucionais. O trabalho dentro
de uma clínica (que também é um tipo de instituição) requer os mesmos
conhecimentos que é um trabalho dentro de uma escola ou de um Núcleo de atenção
psicossocial.
Através de muitos relatos de
profissionais da psicopedagogia levam a crer que a teoria oferecida pelos
cursos da Chamada Psicopedagogia Institucional não são suficiente para a atuação no mercado de trabalho.
Muitos psicopedagogos que atuam
em centros psicossociais dos governos municipais e estaduais ficam perdidos ao
serem contratados, já que não tiveram em seus cursos a parte de diagnóstico e
intervenção psicopedagógica e ficaram apenas vendo
discussões teóricas acerca da aprendizagem escolar. E enfrentam
o dia-a-dia com inúmeros problemas de aprendentes que são encaminhados para
estes centros para reabilitação cognitiva e em busca de ajuda, já que são
encaminhados pelas escolas que não conseguem mais resultados positivos com o
aluno.
Outro exemplo são os
profissionais que atuam em presídios. Já houve psicopedagogos que tiveram
que buscar cursos de capacitação de forma extra fora dos seus domicílios, já
que seus cursos não trouxeram nada sobre o trabalho com adulto seja em situação
de risco ou não.
Em 2015 foi lançado o primeiro
Congresso de Psicopedagogia Popular, organizado pelo Sindicato Dos
Psicopedagogos do Brasil, trazendo como temática o trabalho
do psicopedagogo em diferentes instituições, até agora já foram
quatro congressos, todos ampliando as discussões sobre a formação e o trabalho
do psicopedagogo.
Neste congresso anualmente
diferentes profissionais trazem suas experiências para compartilhar com os
participantes e em 2016 tivemos uma versão on line deste evento.
A importância deste evento e a
grande contribuição dele para com a psicopedagogia é exatamente a discussão
sobre a abertura do mercado de trabalho para o psicopedagogo onde a velha
dicotomia clínica e escola não existem mais e novas experiências são ali
trocadas.
Como por exemplo o trabalho do
psicopedagogo junto a pessoas usuárias de drogas ou em tratamento de
doenças terminais, junto a moradores de rua, a empresas de energia, shoppings e
até mesmo em salão de beleza. Ficou surpreso? Pois bem, a intenção deste texto
é abrir as possibilidades da psicopedagogia.
Psicopedagogia é única, imensa, maravilhosa
e indiscutivelmente necessária à sociedade. Não importa o lugar, mas sim o que
o psicopedagogo pode fazer para aquelas pessoas naquela especifica situação e
determinadas necessidades.
Para esta nova Psicopedagogia, o
profissional precisa estar preparado não só para clínica ou escolas, mas sim
para atender qualquer público em qual espaço social.
Um exemplo da nova realidade do
mercado de trabalho do psicopedagogo são atuações destes profissionais junto a
autoescolas com trabalho de orientação aos novos condutores em relação à
atenção, concentração, memória e avaliação
de transtornos psicomotores ou de leitura.
Se você parar para pensar:
Quantas pessoas não passam no teste do DETRAN porque não sabem o que
é direita e esquerda? Não conseguem se concentrar? Memorizar as questões? Ler e
ter atenção às perguntas? Ou seja, nem todas as pessoas possuem somente
problemas com ansiedade ou nervosismo, muitas não conseguem
por déficit de aprendizagem e como o trabalho do psicopedagogo
pode fazer a diferença dentro da formação dos condutores brasileiros.
A implantação dos serviços de
atendimento psicopedagógico pelas funerárias junto
ao serviço psicológico já é realidade no Brasil. Sim, pode parecer
estranho, confuso, mas é extremamente necessário.
Quando pensamos em Funerária,
pensamos na morte. Mas esquecemos dos parentes vivos. Normalmente quando estou
em aulas faço um teste com os alunos perguntando quantos tem plano de saúde e
quantos tem planos funerários, sem sombra de dúvida que a maioria possui plano
de saúde o que nos leva a concluir que não estamos preparados para morte.
Talvez por seu algo doloroso, mas inevitável.
Desta forma se não me preparo
para a morte também não pensamos em quem deixamos vivo. Alguns até se preocupam
criam seguros de vidas, pensões privadas, testamentos e outros tipos de
cuidados que geralmente giram em torno de bens materiais.
Mas estamos falando de outras
necessidades que não são materiais e sim mentais.
No processo de luto os aspectos
emocionais passam a influenciar os demais aspectos neurológicos principalmente
as funções executivas superiores tão importantes para o processo
ensino-aprendizagem e assim em crianças e adolescentes as atividades escolares
são as primeiras prejudicadas.
É aqui onde entra o trabalho do
psicopedagogo. Junto aos familiares como filhos, netos, sobrinhos e demais
familiares que estejam em fase escolar.
Como terapeuta da aprendizagem, o
psicopedagogo vai até estas pessoas, até a escola, até sua residência e seu
trabalho diferente do psicólogo ou do assistente social é cuidar (prevenindo ou
tratando) dos obstáculos cognitivos que estejam afetando o aprendente naquele
processo de luto.
Auxiliar a escola, também é a função
do psicopedagogo. No luto, voltar à escola pode ser algo muito difícil. Nem
sempre escola, professores e alunos estão preparados para receber de volta este
aprendente. Ou até lidar com sua rejeição, mudanças comportamentais, notais
baixas, ausências, dificuldade de realizar atividades em grupo e tantas outras
perturbações que podem surgir após o processo de luto.
Desta forma tanto a Funerária
pode contratar diretamente o profissional psicopedagogo como ela pode
terceirizar contratando uma clínica que ofereça o serviço de acompanhamento
psicopedagógico e incluir este serviço nos demais que já oferece no plano
funerário.
Nos últimos seis anos, viajei
bastante, dando aulas, cursos, palestras e o que falar do contato via
aplicativo celular e redes sociais tudo isto nos trouxe contato com
psicopedagogos de várias cidades e a oportunidade de conhecer atuações
diferentes do que mostravam os livros de psicopedagogia como trabalhos em Casas
de Idosos, Penitenciárias, Igrejas Evangélicas, Orfanatos, atendimentos a
domicílios e até projetos em um salão de beleza.
As possibilidades de atuação na
psicopedagogia são fascinantes. PORQUE
NOSSO OBJETO DE ESTUDO É APRENDIZAGEM e em todos os
espaços sociais possuem trocas e necessidades diferentes de aprendizagem e são
nestas necessidades que o trabalho do psicopedagogo está presente seja para
prevenir ou tratar dos problemas que podem ser gerados neste processo como
facilitar para que ele seja pleno e de sucesso.
Contudo voltamos ao assunto da
formação deste profissional. Em os ambientes de trabalho o psicopedagogo precisa
conhecer os instrumentos de avaliação e técnicas de intervenção para serem
aplicadas com as pessoas envolvidas nestes ambientes.
Públicos diferentes que exigem
materiais e conhecimentos diferentes. Por exemplo, a atuação com idosos, onde o
trabalho do psicopedagogo é restabelecer o desejo de aprender estratégia que
pode ser aliada ao seu bem estar físico e emocional. Já com adultos e jovens
nas universidades o problema pode ser longas sequelas de um mau processo de
escolarização, ou transtornos de aprendizagem não tratados, déficit emocional e
problemas psiquiátricos. O atendimento a pessoas com deficiência exigem
conhecimento especifico sobre medicações, autismo, métodos sensoriais,
linguagem, comunicação e assim por diante.
O psicopedagogo é um profissional
que não pode parar de estudar. Seu compromisso social com público a que ele se
destina é grande. Capacitações extras deve ser rotina.
O Diagnostico Psicopedagógico
Dentro Das Instituições
Assim como não separo
psicopedagogia em clínica e nem institucional também não separo o diagnóstico.
Quem também já leu outros textos
de minha autoria sabe que defendo o uso do termo diagnóstico psicopedagógico (DIPp) e
não de avaliação psicopedagógica.
Isto devido à resistência dos
profissionais em aceitarem que o psicopedagogo use a palavra diagnóstico.
Diagnóstico para a psicopedagogia
não tem sentido de resultados como erroneamente as pessoas costumas dizer: o médico deu o diagnóstico de autismo.
Na verdade ao trocarmos o verbo DAR pelo FAZER a frase muda o significado, veja
na prática “o médico fez o diagnóstico do
autismo”. Esta simples troca do verbo usado nesta frase explica todo o
preconceito e mau uso da palavra diagnóstico no Brasil. Pois ela é usada como
resultado e não como processo de investigação.
Quando dizemos que o médico deu o
diagnóstico estamos falando das conclusões e quando dizemos o médico fez o
diagnóstico estamos nos referindo a todo o processo que ele executou:
observação, os testes, a anamnese e suas hipóteses.
Sendo assim quando falamos que o
psicopedagogo faz DIAGNOSTICO não estamos nos referindo a dar resultados de
síndromes ou doenças, por exemplo, mas sim que para compreender a queixa ele
executa – aplica instrumentos que o ajudarão a compreender as causas e soluções
para os problemas ali apresentados.
Desta forma compreendemos que
todo psicopedagogo FAZ diagnóstico independe de seu curso e de seu local de
trabalho.
A partir desta reflexão fica
claro que o ambiente determinará que tipo de diagnostico e instrumento o
psicopedagogo vai usar.
Vamos ser mais especifico. Os principais
instrumentos de trabalho do psicopedagogo são: EOCA, testes de leitura, memória, atenção, caixa lúdica, desenhos e brinquedos.
Os instrumentos não vão ser utilizados de forma separada
uns para clínico ou outros só para instituições. A mesmo EOCA que eu
utilizo no meu consultório será a que eu utilizo em uma escola, num a ONG ou até
mesmo no atendimento a domicílio.
Desta forma o instrumento a ser utilizado
deve ser de acordo com a necessidade especifica que o cliente – aprendente
esteja precisando.
Tradicionalmente conhecemos na
psicopedagogia um modelo de diagnóstico em longas sessões, algo que já vem
mudando e precisa mudar mais e mais. Assim como Alice Fernandez lutou para que
o processo de diagnóstico fosse mais eficaz na Argentina precisamos repensar
nos modelos tradicionais e há algum tempo temos trabalhado na divulgação de um diagnóstico
chamado DIPP onde as sessões são mais rápidas e diretas.
Dentro das instituições elas
precisam ser rápidas, eficazes e cheias de especificidades.
Aqui não traremos um roteiro do
que ser usado passo a passo porque defendemos que cabe a você psicopedagogo
definir que instrumentos vão usar.
Anamneses, um questionário,
brinquedos, testes seja o que for utilizado deve ser adaptado para a realidade
do local, para a pessoa ou grupo de pessoas em atendimento e para aquele
momento específico.
O psicopedagogo também pode criar
inovar, reinventar novos e antigos instrumentos este é o papel crucial da
psicopedagogia construir conhecimento.
As Intervenções Dentro Das Instituições
Intervir é o momento de buscar
soluções. É aqui onde o trabalho do psicopedagogo é de crucial importância e
sempre colocamos que é o mais difícil de ser feito.
Muitos profissionais ficam presos
ao processo de observação e diagnóstico e quando chega na fase de intervenção
não atingem resultados de sucesso.
Isto se dá porque não há uma
receita pronta para o processo de intervenção. Ele exige que o profissional
analise, planeje e execute um projeto.
As ações que serão desenvolvidas
dentro das instituições vão ser resultados do processo de diagnóstico ou
observação. A partir das necessidades apontadas é que a equipe psicopedagógica
deve traçar suas metas de intervenção.
Sobre as metas de intervenção
vamos deixar duas dicas:priorize as mais urgentes e estabeleça metas de curto
prazo e de longo prazo.
O planejamento de intervenção
deve ser focado nas necessidades do usuário da instituição. A pergunta
principal é O QUE POSSO FAZER AGORA POR ESTAS PESSOAS? O QUE REALMENTE ELAS
PRECISAM para ter um melhor desempenho de suas habilidades escolares,
funcionais ou mesmo laborais.
A partir das suas respostas ao
questionamento acima devem ser planejados as metas de curto e longo prazo. O
que faremos agora e o que faremos depois. Não adianta planejar muitas metas em
um curto prazo ou planejar uma única meta para um tempo muito amplo.
Intervir é planejar, executar,
avaliar os resultados e atingir objetivos.
As atividades a serem realizadas
podem ser oficinas psicopedagógicas, reuniões de formações com a equipe de
profissionais da instituição, criação de estratégias pedagógicas, sugestão de
material escolar, livros, eventos, palestras, seminários e uma infinidade de
ideias que podem surgir de sua criatividade. Sempre lembrando que será o
ambiente que vai lhe dar as dicas do que intervir e como intervir.
Vamos aproveitar a oportunidade e
falar sobre a intervenção unilateral
dentro da instituição. Quando a intervenção é focada em um indivíduo especifico
que tem uma necessidade especifica ou é este indivíduo que vai realizar outras
intervenções.
Como exemplos podemos citar um
professor especifico de uma escola, ou um aluno que esteja muito atrasado e
prejudicando o rendimento dos demais, um funcionário que não adaptou ao local
de trabalho, um idoso com dificuldade de memória e etc.
Tanto nas intervenções coletivas
e individuais será levada em conta a individualidade, necessidades,
habilidades, características do ambiente e recursos disponíveis para a
intervenção.
O tempo da intervenção também
sofre influencia do tipo de ambiente, do cliente que usa este ambiente, quanto
tempo ele frequenta, como ele frequenta, sua assiduidade, permanência e a
partir destes dados é que o psicopedagogo irá traçar em seu projeto de
intervenção quais atividades, instrumentos e quantas sessões serão realizados.
CONCLUSÕES
Sonhamos com o dia que acabarão
os cursos divididos. Onde os psicopedagogos não mais utilizarão termos como
clinico e institucionais. Com o dia em que ser psicopedagogo seja tão popular
quanto o dentista e o professor. Que a sociedade conheça e use os serviços
destes profissionais.
Não está muito longe, assim
esperamos. Sabemos que não será hoje ou amanhã. Mas sabemos que cada vez que
falamos ou que escrevemos sobre isto estará mais perto de acontecer e se esta
leitura influenciou de alguma forma para que vire realidade já estarei satisfeita.
Toda sociedade brasileira precisa
do trabalho do psicopedagogo. Todo psicopedagogo precisa trabalhar. Então, só
precisamos nos unir em uma única causa. PSICOPEDAGOGIA POPULAR.
Um abraço fraterno a todos os
nossos alunos, professores e amigos profissionais psicopedagogos.
Jossandra Barbosa.
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