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quarta-feira, 22 de maio de 2019

A atuação do Psicopedagogo nas diferentes Instituições

A ATUAÇÃO DO PSICOPEDAGOGO EM DIFERENTES INSTITUIÇÕES
Jossandra C Barbosa
Fundadora e Presidente do Sindicato dos Psicopedagogos do Brasil
Fundadora e diretora do Instituto Sinapses
Fundadora do site www.grupopsicopedagogiando.com.br
Proprietária da www.lojavirtualdopsicopedagogo.com.br 
jossandrabarbosa@gmail.com
Acesse também www.jossandrabarbosa.com.br
www.cursoseadsinapses.com.br




Apresentação
Qual o trabalho do psicopedagogo nas instituições? Já são centenas de artigos e livros escritos a este respeito, mas nenhum discute tão especificamente como viemos tratar neste artigo. Aqui será discutido o que é a Instituição no mercado de trabalho? Qual o papel do psicopedagogo no espaço moderno de diferentes instituições? Como realizar o trabalho psicopedagógico fora da dicotomia escola e consultórios clínicos? Além de responder estas questões este texto traz exemplos de atuações inusitadas como em funerárias, autoescolas, igrejas e outros segmentos institucionais. Ainda será discutida aqui a prática do diagnóstico e das intervenções em ambientes institucionalizados. Esperamos aqui colaborar com a ampliação da atuação do profissional psicopedagogo no mercado de trabalho. E fazer provocações que o leve a reflexão da construção de uma psicopedagogia popular no Brasil.

Repensando Psicopedagogia
A psicopedagogia no Brasil está em processo de construção do seu perfil profissional. Nos últimos anos estas mudanças foram mais acentuadas e com mudanças tênues que mudaram o perfil do tradicional psicopedagogo.
Foi na década de 90 que iniciaram os primeiros cursos de psicopedagogia de forma separada. Onde cursos só clínicos e só institucionais começaram a ser oferecidos. Então, ai inicia um doloroso problema na psicopedagogia: definir o que são estas áreas. Algo que não aconteceu de forma tão específica até hoje.
A discussão acerca de tal definição ( do que é clínico e o que institucional ) é complexa e sem uma unidade.  Ao longo dos 50 anos de cursos oferecidos de pós-graduação em psicopedagogia a tornaram uma área esfacelada sem um referencial correto, com cada faculdade oferecendo cursos diferentes com grades diferentes e profissionais atuando de acordo com as necessidades locais e muitas vezes perdidos sem orientação correta.
Na maioria dos livros, artigos e escritos encontramos a referência ao trabalho do psicopedagogo clínico como sendo dentro de uma clinica e o do psicopedagogo institucional como sendo preferencialmente em instituição escolares. O livro “Psicopedagogia Institucional” da autora Olivia Porto é um destes exemplos, onde ela trabalha como instituição somente a escola e apenas situações escolares. Outras autoras também seguem a mesma linha, até porque era assim que era entendido, psicopedagogia institucional era a atuação do psicopedagogo dentro das escolas.
Mas isto não corresponde mais a psicopedagogia da atualidade. 
Voltando a falar da divisão dos cursos em clínico e institucional. Estes ganharam carga horária diferente, sem uma matriz específica cada faculdade oferece disciplinas que considera mais importante. Os cursos institucionais ganharam carga horária menor e uma matriz curricular com discussões restrita ao fracasso e sucesso escolar em sua grande maioria ou me arrisco a afirmar que exclusivamente todos são sobre escolas.
 Já os cursos de psicopedagogia clínica são voltados para consultórios e normalmente oferecem estágio, algo que não vemos no curso de psicopedagogia institucional. Aqui é o ponto de maior discussão acerca das ineficácias da separação dos cursos de psicopedagogia. Onde podemos resumir em três aspectos: matrizes diferentes, estágios não obrigatórios e cargas horárias incompletas. Esta é uma discussão que faço há muito tempo, mas não é o foco deste texto. Concluímos aqui nosso posicionamento de total contrariedade de cursos separados, pois entendemos psicopedagogia como uma única área onde não há subdivisões. 
O trabalho do psicopedagogo é um só Investigar, tratar ou prevenir os problemas referente as dificuldades e transtornos de aprendizagem e  em qualquer ambiente de trabalho.
Quando falamos de ambiente institucional entendemos como instituições:
# A clinica médica, psicológica e as multidisciplinares;
# Os centros de referências;
# Os núcleos de atendimentos;
#As instituições escolares (berçários, creches, educação básica, centro técnicos e universidades/faculdades);
#Empresas Públicas e Privadas;
#Funerárias (sim, isso mesmo)
#Auto Escolas
#Indústrias e Fábricas
#ONGS assistenciais
#Instituições assistências do governo (Penitenciarias, casa de repouso, albergues, orfanatos, casa de menores infratores e etc)

O trabalho do psicopedagogo dentro das diferentes instituições.

O trabalho do psicopedagogo é muito importante em todos os ambientes institucionais. O trabalho dentro de uma clínica (que também é um tipo de instituição) requer os mesmos conhecimentos que é um trabalho dentro de uma escola ou de um Núcleo de atenção psicossocial. 

Através de muitos relatos de profissionais da psicopedagogia levam a crer que a teoria oferecida pelos cursos da Chamada Psicopedagogia Institucional não são suficiente para a atuação no mercado de trabalho. 

Muitos psicopedagogos que atuam em centros psicossociais dos governos municipais e estaduais ficam perdidos ao serem contratados, já que não tiveram em seus cursos a parte de diagnóstico e intervenção psicopedagógica e ficaram apenas vendo discussões teóricas acerca da aprendizagem escolar. E enfrentam o dia-a-dia com inúmeros problemas de aprendentes que são encaminhados para estes centros para reabilitação cognitiva e em busca de ajuda, já que são encaminhados pelas escolas que não conseguem mais resultados positivos com o aluno.

Outro exemplo são os profissionais que atuam em presídios. Já houve psicopedagogos que tiveram que buscar cursos de capacitação de forma extra fora dos seus domicílios, já que seus cursos não trouxeram nada sobre o trabalho com adulto seja em situação de risco ou não. 

Em 2015 foi lançado o primeiro Congresso de Psicopedagogia Popular, organizado pelo Sindicato Dos Psicopedagogos do Brasil, trazendo como temática o trabalho do psicopedagogo em diferentes instituições, até agora já foram quatro congressos, todos ampliando as discussões sobre a formação e o trabalho do psicopedagogo.
Neste congresso anualmente diferentes profissionais trazem suas experiências para compartilhar com os participantes e em 2016 tivemos uma versão on line deste evento.
A importância deste evento e a grande contribuição dele para com a psicopedagogia é exatamente a discussão sobre a abertura do mercado de trabalho para o psicopedagogo onde a velha dicotomia clínica e escola não existem mais e novas experiências são ali trocadas.
Como por exemplo o trabalho do psicopedagogo junto a pessoas usuárias de drogas ou em tratamento de doenças terminais, junto a moradores de rua, a empresas de energia, shoppings e até mesmo em salão de beleza. Ficou surpreso? Pois bem, a intenção deste texto é abrir as possibilidades da psicopedagogia.
Psicopedagogia é única, imensa, maravilhosa e indiscutivelmente necessária à sociedade. Não importa o lugar, mas sim o que o psicopedagogo pode fazer para aquelas pessoas naquela especifica situação e determinadas necessidades.
Para esta nova Psicopedagogia, o profissional precisa estar preparado não só para clínica ou escolas, mas sim para atender qualquer público em qual espaço social.  

Um exemplo da nova realidade do mercado de trabalho do psicopedagogo são atuações destes profissionais junto a autoescolas com trabalho de orientação aos novos condutores em relação à atenção, concentração, memória e avaliação de transtornos psicomotores ou de leitura.

Se você parar para pensar: Quantas pessoas não passam no teste do DETRAN porque não sabem o que é direita e esquerda? Não conseguem se concentrar? Memorizar as questões? Ler e ter atenção às perguntas? Ou seja, nem todas as pessoas possuem somente problemas com ansiedade ou nervosismo, muitas não conseguem por déficit de aprendizagem e como o trabalho do psicopedagogo pode fazer a diferença dentro da formação dos condutores brasileiros.

A implantação dos serviços de atendimento psicopedagógico pelas funerárias junto ao serviço psicológico já é realidade no Brasil. Sim, pode parecer estranho, confuso, mas é extremamente necessário.
Quando pensamos em Funerária, pensamos na morte. Mas esquecemos dos parentes vivos. Normalmente quando estou em aulas faço um teste com os alunos perguntando quantos tem plano de saúde e quantos tem planos funerários, sem sombra de dúvida que a maioria possui plano de saúde o que nos leva a concluir que não estamos preparados para morte. Talvez por seu algo doloroso, mas inevitável.
Desta forma se não me preparo para a morte também não pensamos em quem deixamos vivo. Alguns até se preocupam criam seguros de vidas, pensões privadas, testamentos e outros tipos de cuidados que geralmente giram em torno de bens materiais.
Mas estamos falando de outras necessidades que não são materiais e sim mentais.
No processo de luto os aspectos emocionais passam a influenciar os demais aspectos neurológicos principalmente as funções executivas superiores tão importantes para o processo ensino-aprendizagem e assim em crianças e adolescentes as atividades escolares são as primeiras prejudicadas.
É aqui onde entra o trabalho do psicopedagogo. Junto aos familiares como filhos, netos, sobrinhos e demais familiares que estejam em fase escolar.
Como terapeuta da aprendizagem, o psicopedagogo vai até estas pessoas, até a escola, até sua residência e seu trabalho diferente do psicólogo ou do assistente social é cuidar (prevenindo ou tratando) dos obstáculos cognitivos que estejam afetando o aprendente naquele processo de luto.
Auxiliar a escola, também é a função do psicopedagogo. No luto, voltar à escola pode ser algo muito difícil. Nem sempre escola, professores e alunos estão preparados para receber de volta este aprendente. Ou até lidar com sua rejeição, mudanças comportamentais, notais baixas, ausências, dificuldade de realizar atividades em grupo e tantas outras perturbações que podem surgir após o processo de luto.
Desta forma tanto a Funerária pode contratar diretamente o profissional psicopedagogo como ela pode terceirizar contratando uma clínica que ofereça o serviço de acompanhamento psicopedagógico e incluir este serviço nos demais que já oferece no plano funerário.
Nos últimos seis anos, viajei bastante, dando aulas, cursos, palestras e o que falar do contato via aplicativo celular e redes sociais tudo isto nos trouxe contato com psicopedagogos de várias cidades e a oportunidade de conhecer atuações diferentes do que mostravam os livros de psicopedagogia como trabalhos em Casas de Idosos, Penitenciárias, Igrejas Evangélicas, Orfanatos, atendimentos a domicílios e até projetos em um salão de beleza.
As possibilidades de atuação na psicopedagogia são fascinantes. PORQUE NOSSO OBJETO DE ESTUDO É APRENDIZAGEM e em todos os espaços sociais possuem trocas e necessidades diferentes de aprendizagem e são nestas necessidades que o trabalho do psicopedagogo está presente seja para prevenir ou tratar dos problemas que podem ser gerados neste processo como facilitar para que ele seja pleno e de sucesso.

Contudo voltamos ao assunto da formação deste profissional. Em os ambientes de trabalho o psicopedagogo precisa conhecer os instrumentos de avaliação e técnicas de intervenção para serem aplicadas com as pessoas envolvidas nestes ambientes.
Públicos diferentes que exigem materiais e conhecimentos diferentes. Por exemplo, a atuação com idosos, onde o trabalho do psicopedagogo é restabelecer o desejo de aprender estratégia que pode ser aliada ao seu bem estar físico e emocional. Já com adultos e jovens nas universidades o problema pode ser longas sequelas de um mau processo de escolarização, ou transtornos de aprendizagem não tratados, déficit emocional e problemas psiquiátricos. O atendimento a pessoas com deficiência exigem conhecimento especifico sobre medicações, autismo, métodos sensoriais, linguagem, comunicação e assim por diante.
O psicopedagogo é um profissional que não pode parar de estudar. Seu compromisso social com público a que ele se destina é grande. Capacitações extras deve ser rotina.



O Diagnostico Psicopedagógico Dentro Das Instituições

Assim como não separo psicopedagogia em clínica e nem institucional também não separo o diagnóstico.
Quem também já leu outros textos de minha autoria sabe que defendo o uso do termo diagnóstico psicopedagógico (DIPp) e não de avaliação psicopedagógica.
Isto devido à resistência dos profissionais em aceitarem que o psicopedagogo use a palavra diagnóstico.
Diagnóstico para a psicopedagogia não tem sentido de resultados como erroneamente as pessoas costumas dizer: o médico deu o diagnóstico de autismo. Na verdade ao trocarmos o verbo DAR pelo FAZER a frase muda o significado, veja na prática “o médico fez o diagnóstico do autismo”. Esta simples troca do verbo usado nesta frase explica todo o preconceito e mau uso da palavra diagnóstico no Brasil. Pois ela é usada como resultado e não como processo de investigação.
Quando dizemos que o médico deu o diagnóstico estamos falando das conclusões e quando dizemos o médico fez o diagnóstico estamos nos referindo a todo o processo que ele executou: observação, os testes, a anamnese e suas hipóteses.
Sendo assim quando falamos que o psicopedagogo faz DIAGNOSTICO não estamos nos referindo a dar resultados de síndromes ou doenças, por exemplo, mas sim que para compreender a queixa ele executa – aplica instrumentos que o ajudarão a compreender as causas e soluções para os problemas ali apresentados.




Desta forma compreendemos que todo psicopedagogo FAZ diagnóstico independe de seu curso e de seu local de trabalho.



A partir desta reflexão fica claro que o ambiente determinará que tipo de diagnostico e instrumento o psicopedagogo vai usar.
Vamos ser mais especifico. Os principais instrumentos de trabalho do psicopedagogo são: EOCA, testes de leitura, memória, atenção, caixa lúdica, desenhos e brinquedos.
Os instrumentos não vão ser utilizados de forma separada uns para clínico ou outros só para instituições. A mesmo EOCA que eu utilizo no meu consultório será a que eu utilizo em uma escola, num a ONG ou até mesmo no atendimento a domicílio.
Desta forma o instrumento a ser utilizado deve ser de acordo com a necessidade especifica que o cliente – aprendente esteja precisando.
Tradicionalmente conhecemos na psicopedagogia um modelo de diagnóstico em longas sessões, algo que já vem mudando e precisa mudar mais e mais. Assim como Alice Fernandez lutou para que o processo de diagnóstico fosse mais eficaz na Argentina precisamos repensar nos modelos tradicionais e há algum tempo temos trabalhado na divulgação de um diagnóstico chamado DIPP onde as sessões são mais rápidas e diretas.
Dentro das instituições elas precisam ser rápidas, eficazes e cheias de especificidades.
Aqui não traremos um roteiro do que ser usado passo a passo porque defendemos que cabe a você psicopedagogo definir que instrumentos vão usar.
Anamneses, um questionário, brinquedos, testes seja o que for utilizado deve ser adaptado para a realidade do local, para a pessoa ou grupo de pessoas em atendimento e para aquele momento específico.
O psicopedagogo também pode criar inovar, reinventar novos e antigos instrumentos este é o papel crucial da psicopedagogia construir conhecimento. 

As Intervenções Dentro Das Instituições

Intervir é o momento de buscar soluções. É aqui onde o trabalho do psicopedagogo é de crucial importância e sempre colocamos que é o mais difícil de ser feito.
Muitos profissionais ficam presos ao processo de observação e diagnóstico e quando chega na fase de intervenção não atingem resultados de sucesso.
Isto se dá porque não há uma receita pronta para o processo de intervenção. Ele exige que o profissional analise, planeje e execute um projeto.
As ações que serão desenvolvidas dentro das instituições vão ser resultados do processo de diagnóstico ou observação. A partir das necessidades apontadas é que a equipe psicopedagógica deve traçar suas metas de intervenção.
Sobre as metas de intervenção vamos deixar duas dicas:priorize as mais urgentes e estabeleça metas de curto prazo e de longo prazo.

O planejamento de intervenção deve ser focado nas necessidades do usuário da instituição. A pergunta principal é O QUE POSSO FAZER AGORA POR ESTAS PESSOAS? O QUE REALMENTE ELAS PRECISAM para ter um melhor desempenho de suas habilidades escolares, funcionais ou mesmo laborais.
A partir das suas respostas ao questionamento acima devem ser planejados as metas de curto e longo prazo. O que faremos agora e o que faremos depois. Não adianta planejar muitas metas em um curto prazo ou planejar uma única meta para um tempo muito amplo.
Intervir é planejar, executar, avaliar os resultados e atingir objetivos.
As atividades a serem realizadas podem ser oficinas psicopedagógicas, reuniões de formações com a equipe de profissionais da instituição, criação de estratégias pedagógicas, sugestão de material escolar, livros, eventos, palestras, seminários e uma infinidade de ideias que podem surgir de sua criatividade. Sempre lembrando que será o ambiente que vai lhe dar as dicas do que intervir e como intervir.
Vamos aproveitar a oportunidade e falar sobre a intervenção unilateral dentro da instituição. Quando a intervenção é focada em um indivíduo especifico que tem uma necessidade especifica ou é este indivíduo que vai realizar outras intervenções.
Como exemplos podemos citar um professor especifico de uma escola, ou um aluno que esteja muito atrasado e prejudicando o rendimento dos demais, um funcionário que não adaptou ao local de trabalho, um idoso com dificuldade de memória e etc.
Tanto nas intervenções coletivas e individuais será levada em conta a individualidade, necessidades, habilidades, características do ambiente e recursos disponíveis para a intervenção.
O tempo da intervenção também sofre influencia do tipo de ambiente, do cliente que usa este ambiente, quanto tempo ele frequenta, como ele frequenta, sua assiduidade, permanência e a partir destes dados é que o psicopedagogo irá traçar em seu projeto de intervenção quais atividades, instrumentos e quantas sessões serão realizados.

CONCLUSÕES

Sonhamos com o dia que acabarão os cursos divididos. Onde os psicopedagogos não mais utilizarão termos como clinico e institucionais. Com o dia em que ser psicopedagogo seja tão popular quanto o dentista e o professor. Que a sociedade conheça e use os serviços destes profissionais.
Não está muito longe, assim esperamos. Sabemos que não será hoje ou amanhã. Mas sabemos que cada vez que falamos ou que escrevemos sobre isto estará mais perto de acontecer e se esta leitura influenciou de alguma forma para que vire realidade já estarei satisfeita.
Toda sociedade brasileira precisa do trabalho do psicopedagogo. Todo psicopedagogo precisa trabalhar. Então, só precisamos nos unir em uma única causa. PSICOPEDAGOGIA POPULAR.

Um abraço fraterno a todos os nossos alunos, professores e amigos profissionais psicopedagogos.

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