Por Jossandra Barbosa
Depois de conversar com inúmeros
profissionais através de e-mail, whatzapp e bate papo nas redes sociais locais
percebi um grande erro de interpretação no que comumente chamamos de Psicopedagogia clínica e no relato dos
profissionais e suas atuações nas escolas. Dai surgiu-me o interesse em
realizar uma pesquisa sobre o tema.
Li cerca de dez livros,
artigos, blogs e monografias referente ao que é a Psicopedagogia e encontrei
incoerências que mostram erros de interpretação no conceito de psicopedagogia
clínica começando na formação dos profissionais nas faculdades e terminam nos
livros, maioria dos textos publicados
sobre o assunto. Desta forma os profissionais sentem-se desorientados sem saber
na prática como e onde atuar.
Ao fazer o curso
de psicopedagogia há duas disciplinas separadas uma de institucional
(geralmente primeiro o que é um erro) e a de clinica depois. Nestas disciplinas
aprendente que as duas são psicopedagogias com campos de atuação separadas e
distintas, onde a Clinica é realizada em consultórios fechados e não pode ser
aplicada na Psicopedagogia Institucional.
Ao passar estes
conceitos geralmente os professores usam textos resumidos , com conceitos bem
simplificados e sem nenhuma discussão do que podemos entender de clínico e o
porque se deu esta diferenciação no Brasil causando uma gritante disparidade
entre as disciplinas do curso, a teoria e os estágios e a pratica profissional.
Existem ainda uma separação nas faculdades
do curso de psicopedagogia que deveria ser um curso só, passou-se a oferecer
dois cursos separados: um de psicopedagogia clínica e outro institucional.
Os cursos de
psicopedagogia institucional orientam seus alunos a trabalharem apenas a
assessoria psicopedagógica, entretanto durante os estágios os alunos são obrigados
a aplicar testes com alunos, fazer devolutivas com os pais, a escreverem relatórios e a terem
conhecimento da parte clínica, já que testes, devolutivas, informes, avaliação
e intervenção são considerados instrumentos de trabalho do psicopedagogo clínico.
Encontramos aí o primeiro erro. Se os alunos são orientados a fazerem apenas
assessoria, como os estágios são clínicos dentro das escolas?
Na verdade os
estágios clínicos dentro das escolas não estão errados. O que está errado é
interpretação que os cursos e professores estão fazendo do que chamamos de Clínico
e a separação da psicopedagogia institucional da clínica como se elas não
pudessem andar juntas ou que tenha algo que proíba isto.
Para você é estranho
pensar em psicopedagogia clínica dentro da escola? Parece meio absurdo e
incoerente? Mas não é. Investiguei nos livros de Alicia Fernandes, Jorge Visca
e Sara Pain e descobri que estes autores falam em clínica porque na Argentina na
década de 70, a psicopedagogia vem da área médica e não escolar com exceção da
Sara Pain, que tem seu trabalho bem voltado para a realidade escolar. Mas estes
autores mostram que os instrumentos de avaliação psicopedagógica podem ser usados
nos mais diferentes locais, tudo depende do objetivo e do sujeito, seja ele
grupo ou individual. Os trabalhos posteriores em sua grande maioria eram de
psicopedagogos ligados a psicologia e que já atuavam em seus consultórios
particulares, ou em hospitais públicos.Desta forma percebemos em seus relatos
que eles falam de suas experiências naquele ambiente fechado, mas que não
excluem as opções de atendimento do clínico em outros ambientes.
Na construção
psicopedagógica no Brasil crostrui-se a partir das experiências e orientações dos
psicopedagogos argentinos que possuem uma formação com duração em média de 4 a
5 anos, onde são preparados para atuarem no campo educacional e da saúde, muito
diferente da formação brasileira que se dá , em sua maioria, nos cursos de pós
graduações que vão de cursos com 360 horas a 600 horas, seja presencial com encontros
quinzenais ou a distância com ou sem estágios. Em comparação com a formação
Argentina a formação dos psicopedagogos brasileira perde no tempo em salas de
aulas, em contato em discussões, conhecimento e produções científico. Existem
cursos de 360 horas que forma o psicopedagogo clínico que muitas vezes não teve
nenhuma formação anterior na área educacional e será lançado no mercado de
trabalho para trabalhar com todos os tipos de dificuldades e transtornos de
aprendizagem
Classifico a psicopedagogia em quatro
tipos diferentes e que não podem ser separadas e que devem ser estudadas juntas
em um único curso e aplicados a cada realidade social que o aluno está inserido
são elas: A Psicopedagogia Institucional Escolar, Psicopedagogia Institucional
Empresarial, Psicopedagogia Institucional Hospitalar e Psicopedagogia
Institucional Assistencial e a Psicopedagogia Clinica que vai conter
conhecimentos e informações necessárias a serem aplicadas em todos os tipos de
instituições.Daremos ênfase neste estudo somente sobre a Psicopedagogia
Institucional Escolar.
Nos conceitos publicados em livros sobre
psicopedagogia, também dizem que a psicopedagogia clínica atua de forma curativa
e a institucional preventiva. Entretanto nenhuma fonte estudada diz que não
pode ter processo curativo na psicopedagogia institucional escolar ou nas outras
instituições( Como é o caso do psicopedagogo assistencial que trabalha com
crianças em orfanatos, espaços multidisciplinares, salas de recursos, etc) .
Elas só afirmam que é importante o trabalho preventivo e que o foco do trabalho
do psicopedagogo não seja o PROBLEMA DE APRENDIZAGEM do aluno, mas em todos os
aspectos que o "problema" está relacionado.
Ao entrevistar profissionais da psicopedagogia
de vários municípios encontramos vários profissionais da psicopedagogia
inseridos em escolas seja por concurso público ou pela iniciativa privada
realizando a investigação das queixas dos professores, avaliação e intervenção
com os alunos que apresentam dificuldades, orientando os pais destes alunos ou
alunos com necessidades educativas especiais, trabalhando com orientação
metodológica para os professores, auxiliando projetos extracurriculares,
fazendo assessoria com o planejamento escolar inclusivo, palestras e oficinas
aos professores.
O que encontramos na pesquisa que entra em
confronto com a teoria da formação é o trabalho de avaliação e intervenção
junto com os alunos com dificuldades de aprendizagem, já que muitos afirma que
a escola não é um ambiente adequado para realizar estas atividades, que devem
ser restritas ao espaço fechado dos “consultórios particulares”.
Se entendermos que o termo clínico, que vem
da medicina, significa “ tratamento de doenças” ,e diz respeito a saúde e não a
educação, entenderemos que o consultório clínico é um espaço de pessoas doentes.
E as pessoas que ali procuram o serviço da psicopedagogia seriam para se curar
de uma patologia.
Entretanto as dificuldades e transtornos
de aprendizagem ( que são o foco de trabalho do psicopedaogogo) não são
considerados pela Organização Mundial de Saúde como doenças. Então concluímos
que o “consultório” psicopedagógico não é um lugar de doentes.
A
psicopedagogia abrange a área da saúde
e da educação ao mesmo tempo
e nunca separadas, como afirma PORTO (2011) “A psicopedagogia é uma área de atuação que integra a saúde e a educação
e lida com o conhecimento, sua ampliação, sua aquisição, suas distorções, suas
diferenças e seu desenvolvimento de múltiplos processos”, entendemos a
parte clinica da psicopedagogia como “tratamento físico, mental e cognitivo”
dos problemas de aprendizagem desta forma ela pode acontecer em vários
ambientes e não somente nos espaços conhecidos consultórios, que eu prefiro
chamar de espaços psicopedagógico.
Outro conceito errado é o que chamamos de
consultórios, damos um sentido restrito de um lugar privado de uma clínica
médica, veja o que Jorge Visca diz a este respeito: " (...) consultório, significa um âmbito distinto
dos quais estamos acostumados: é um lugar qualquer, a rua para quem tem
dificuldade para locomover-se na cidade, cada caso em particular."
(VISCA, 2010) e continua " em outros
termos o consultório é um prologamento do psicopedagogo".
Desta forma o psicopedagogo pode ter um
"consultório" em qualquer ambiente institucional basta que ele siga
as seguintes orientações "comodidade,segurança,
materiais adequados e não-modificação de seus elementos estruturais"
ou deve ser um “lugar para receber o
sujeito e lhe dar segurança de sua privacidade”. (VISCA, 2010).
Jorge Visca, nos fala em sua teoria da
Epistemologia Convergente que o psicopedagogo deve ter atitude clínica em todo
e qualquer ambiente de sua atuação e que o método clínico defendido por ele (
onde ele convergiu a psicanálise, a psicologia social e a epistemologia
genética) poderia ser usada tanto para atenção a indivíduos de forma individual
ou grupal, ou seja os instrumentos trazidos por ele como a EOCA, são instrumentos
que não são de uso restrito dos “consultórios particulares” podem sem aplicados
nas escolas, nas instituições de recuperação de pequenos infratores, casas assistenciais,
com adolescentes, jovens e adultos, desde que voltados para os objetivos psicopedagógico
de investigação das inquietudes educacionais.
Toda esta interpretação errada do conceito
de psicopedagogia clínica, a restringindo num ambiente fechado e privado
(geralmente particular, caro e inacessível ) resultou em uma alarmante
diferença entre a teoria da formação e a prática quando o profissional é
inserido no mercado de trabalho.
Os psicopedagogos que atuam na área
escolar buscam diagnosticar os problemas que afligem os alunos com históricos
de fracasso escolar ( não entendemos aqui apenas a reprovação escolar mas sim a
não aprendizagem significativa na idade certa e na séries correspondentes
causando as disparidades em algumas salas principalmente em relação a leitura e
a escrita que é o grande problema da maioria das escolas). Avaliação esta que
tem como objetivo não classificar ou diagnósticos distúrbios e síndromes, mas
sim obter uma visão geral do que está acontecendo entre a instituição e o
aprendente, procurando entender suas reais competências e necessidades. Dai
organizar um projeto de intervenção que vise buscar alternativas entre o
professor e estes aluno específicos para que juntos possam conseguir superar
tais dificuldades, como também isoladamente mostrar aos alunos como eles podem
atingir os níveis de aprendizagem esperado pela escola. Entretanto muitos
destes profissionais dizem se sentirem inseguros para realizarem as exigências
do mercado de trabalho.
Dentro do que então chamamos de atuação
psicopedagógica clinica escolar, entendemos que é uma atuação onde o
profissional atua com conhecimentos de avaliação e instrumentos de intervenção
psicopedagógica e os utiliza adaptando para a realidade de cada contexto
escolar .Podemos citar a experiência do projeto APE- Atendimento
psicopedagógico escolar, que acontecia dentro das escolas municipais de
Teresina/Pi onde o psicopedagogo trabalhava diretamente com intervenções
clinicas (usando o lúdico) nas diferentes dificuldades de seus alunos e em
contato com seus os professores. Projeto, este que foi interrompido na troca de
gestão municipal.
Temos, também, profissionais da rede
particular que realizam a parte preventiva e terapêutica com ações frente às
necessidades escolares como um todo, mas também individualmente trabalham com
as crianças que apresentam dificuldades durante o ano letivo. Ainda temos
profissionais que trabalham de forma autônoma oferecendo seus serviços para as
escolas e estes atuam duas ou três vezes na semana levando assessoramento e
atendimento clínico as escolas.
Muitos municípios estão criando Centro de
Referencia para apoio psicopedagógico onde o psicopedagogo atuará de forma clínica.
Muitos então defendem que somente esta é a forma correta para a interferência
nos processos de dificuldade do aluno por ele estar fora do ambiente escolar.
Entretanto discordo de tais afirmações. Vejo, sim, a necessidade da criação
deste ambientes que são muito mais “ambientes assistenciais “ do que ambientes psicopedagógicos
clínicos” em contra partida se a critica ao trabalho de intervenção do
psicopedagogo escolar é contaminação com os problemas da escola, nossa critica
a estes centros é a total desvinculação do profissional com a escola. Sabemos
que tratar o problema da dificuldade do aluno focando somente este é algo
impossível e sem consistência, aliado a isto está a dificuldade dos pais de
levarem os filhos a uma outra instituição, pois este alegam trabalho e outros
afazeres além da dificuldade de mobilização com transporte e alimentação.
Elencando ainda problemas destes centros são a
quantidade de crianças assistidas, pois até o momento é apenas UM centro para
atender todas as escolas o que dificulta o trabalho do profissional
psicopedagogo que atende variada clientela de idade, de bairros e as vezes até
cidades vizinhas e o número de crianças levando a um atendimento exorbitante de
crianças para um profissional e lhe impossibilitando de ter contato com todas
as escolas e professores de cada criança.
Tudo isto resulta num número limitado de
crianças atendida frente à necessidade do município e na continuidade do
processo de fracasso escolar por aqueles que nem chegaram a ter a oportunidade
de irem para o centro de referencia. Isto porque a criação do centro de
referencia em dificuldade de aprendizagem para apoio interdisciplinar também
uma manobra política de não contratar estes profissionais como corpo efetivo da
escola.Na teoria, é um projeto muito interessante, mas na prática ainda há
muito o que se discutir e criar alternativas para que o trabalho de intervenção
psicopedagógica seja alcançado com sucesso.
Concluímos esta reflexão defendendo a necessidade
de discutir os conceitos de psicopedagogia clinica e institucional, assim como
o fim da divisão dos curso de psicopedagogia em duas partes.
Acreditamos que há que deve haver uma
reorganização dos cursos, assim como fiscalização destes para que assim não
ocorra incoerência entre a formação e a realidade do mercado de trabalho. Já
que o psicopedagogo é um profissional que sai das faculdades e vai atuar em
escolas e outros ambientes educacionais em sua maioria, e precisa conhecer os
instrumentos de avaliação de diagnóstico clinico das dificuldades e transtornos
de aprendizagem, saber fazer um informe psicopedagógico, devolutivas e
encaminhamentos
Finalizo falando brevemente da
psicopedagogia Assistencial que cresce no Brasil com a contratação de
psicopedagogos, principalmente, através
de concursos públicos para instituições de assistência a crianças, jovens e
adultos, tais como só CRAS, NAICAS, APAES, AMAS, abrigo de menores infratores,
penitenciárias, instituições de recuperação de usuários de drogas e
instituições de casa de repouso para idosos. São instituições que são
informalmente escolares com outros objetivos e equipes multidisciplinares. Espaços
alternativos onde o psicopedagogo trabalha com terapia de grupos ou de formas
individualizadas tanto com forma de prevenção como de intervenção aos problemas
educacionais nos aprendentes ali assistidos por estas instituições.
Sendo que a maioria dos psicopedaogos que
assumiram posto nestas instituições possuem formação institucional e não
tiveram conhecimentos do processo de diagn´soticos e em intervenção das dificuldades escolares assim como não
trabalham disciplinas sobre as diferentes síndromes, transtornos e outros.
Não adianta teorizar e dizer que o
psicopedagogo deve trabalhar as relações vinculares nestas instituições, se ele
necessita de formação que os dê suporte pra entender os transtornos e
dificuldades de aprendizagem em todas as etapas da vida humana, e de
conhecer as técnicas e instrumentos de diagnóstico psicopedagógicos para serem
usados nos diversos espaços de atuação com finalidades específicas, o mesmo
acontece com as técnicas de intervenção, o uso de jogos, do lúdico, de estratégias
de grupos não são de prioridade dos espaços considerados “clínicos
tradicionais” mas devem ser repensados e adaptados para os novos espaços
terapêuticos que o psicopedagogo está atuando.
Em suma:
Atendimento psicopedagógico clinico escolar é o trabalho preventivo e
terapêutico do psicopedagogo dentro das instituições escolares onde há
exigência de uma formação que abrange tantos os conhecimentos de teoria
vinculares, de relacionamentos sociais , teoria da aprendizagem , desenvolvimento
cognitivo, afetividade, mas também conhecimento técnico de avaliação e
intervenção psicopedagógica clinica dos diferentes problemas de aprendizagem,
que comumente nos referimos na psicopedagogia como dificuldades e transtornos
de aprendizagem, assim como conhecimento do processo de intervenção direta com
os alunos com Transtornos e dificuldades de aprendizagem ( e não com crianças
especiais ou síndromes).
Este atendimento podem ser
feitos em salas destinadas somente a atuação psicopedagógica, com materiais
lúdicos, projetos de apoio psicopedagógico e de assessoramento que vise a
instituição como um todo , um trabalho em conjunto com a gestão , coordenação e
família. Mas que também ofereça oportunidades mais praticas, mais executáveis e
possíveis de que todos possam participar. Desta forma entendemos que as
oportunidades profissionais estarão mais abertas e que o com uma formação mais
consistentes nos cursos de psicopedagogia ( que deveriam deixar de serem
específicos mas obrigatórios a formação completa em clinica e institucional e
que na atuação profissional cada escolha a área que deseja mas com conhecimento
abrangente das duas áreas).
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
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GOULART, Denise. Psicopedagogia
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WEISS, Maria Lucia L. Psicopedagogia
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VISCA, Jorge. Clínica
Psicopedagógica:Epistemologia convergente. 2ª edição. Pulso Editorial. São
Paulo, 2010.
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Olá Jossandra, compactuo com suas palavras. Essa falta de informação e a não compreensão das lacunas deixadas na teoria, produzem um certo reducionismo na forma de percebermos o Psicopedagogo, atuando preventivamente e curativamente, nos diversos ambientes educativos. Obrigada.
ResponderExcluirAmei...falou tudo!!!Bjos.
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ResponderExcluirParabéns pela rica colocação de suas palavras.
ResponderExcluirOlá, quero informação sobre o curso e o livro DIPP.
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